Empresa de máquinas e serviços aproveita vitrine de feira brasileira para gerar negócios
Por Estadão Blue Studio e Jacto
Da casa número 127 na Rua Senador Rodolfo Miranda, na cidade de Pompeia (SP), para o mundo. Se a semente da Jacto começou a germinar em 1939, quando o imigrante japonês Shunji Nishimura pendurou a tabuleta “Conserta-se tudo” em um imóvel alugado no interior paulista, a partir de 1994 a Agrishow passou a ser uma das grandes vitrines da companhia, presente hoje em mais de 100 países. Todos os anos, as inovações tecnológicas da empresa são exibidas na maior feira do agronegócio nacional.
“A Jacto tem uma ligação muito antiga e forte com a Agrishow. Até por isso estamos sendo homenageados este ano como uma das empresas envolvidas, há 30 anos, com o surgimento do evento. A Agrishow é uma feira onde todos os fabricantes se posicionam fortemente do ponto de vista das tecnologias, dos lançamentos e novidades. E também representa um volume bastante significativo do ponto de vista comercial. É uma feira fundamental dentro do agronegócio brasileiro”, afirma Carlos Daniel Haushahn, presidente da Jacto.
Não é difícil saltarem da memória do CEO da companhia brasileira inovações tecnológicas que chegaram ao público via Agrishow. “A Jacto foi a primeira empresa a apresentar um pulverizador autopropelido. Trouxemos à Agrishow também o primeiro pulverizador autônomo, e mais recentemente apresentamos ao mercado o conceito da colhedora de cana-de-açúcar com duas linhas de colheita. Temos um histórico grande de inovação com a Agrishow.”